2011 - O ANO DA MULTIPLICAÇÃO!

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SOBRE A IGREJA

Somos uma igreja alegre e acolhedora e estamos prontos a receber você.


Nossas atividades regulares:

CULTOS: domingo: Culto de louvor e adoração - 19h
terça-feira: Culto de estudo bíblico e oração - 19h30
sexta-feira: Culto de cura e libertação - 19h30

ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL: 9h

ATENDIMENTO PASTORAL: terça-feira - de 15 às 19h ou agendar pelo telefone: 8636.1654

NOSSO ENDEREÇO: Rua Lagedo, 84
Bairro São Gabriel - ônibus 3503


Terezinha de Lisieux - pastora titular
José Procópio de Paula - evangelista
Mário - responsável pelo culto de sexta-feira

Se vc quer contribuir com a nossa obra de evangelização e proclamação da Palavra de Deus, deposite sua oferta na conta:
Bradesco - ag. 0464-2, CC 0367634-0

sábado, 31 de julho de 2010

ONTEM FESTA SURPRESA

(Marcos)

A festa surpresa para o MARCOS que fizemos ontem, foi simplesmente demais!
A Lili e eu fizemos um filme com os "melhores momentos" da vida dele, que passamos no data show.
(filme no data show)

Também fizemos uma mesa de guloseimas que ficou muito bonita.
(guloseimas)

A Anna Rachel também fez uma surpresa, vindo de Juiz de Fora para a festa. (Marcos e Anna Rachel)

E todos os parentes próximos estiveram presentes.
(alguns dos convidados)

Ele ficou super feliz!
Duro foi fazer com que ele ficasse na rua até que conseguíssemos arrumar tudo.
(Marcos, chegando da rua)
Tivemos que correr muito!
Mas, valeu a pena o trabalho...

quinta-feira, 29 de julho de 2010

NIVER MARCOS E CULTO CASA FILHA NILZA

(Jesus)

Hoje, é aniversário do Marcos. Mas pretendemos fazer uma festinha surpresa amanhã...Então, hoje vamos fingir que nem lembramos.


Fomos à casa da irmã da D. Nilza e fizemos um culto abençoado lá. Foi muito bom! Oramos pela sua netinha que tinha medo de dormir no quarto sozinha. Se Deus quiser, agora ela não terá mais receio de dormir lá, porque ensinamos a ela que "O verdadeiro amor lança fora todo o medo" e também o versículo que garante: "Em paz eu deito e logo pego no sono, porque só tu, Senhor, me fazes repousar seguro".(Sl 4.8)
Que Deus abençoe esta criança e que ela possa ter lindos sonhos no quartinho preparado por seus pais, com tanto carinho.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

O CEGO

(imagem retirada daqui:http://esopedirtrans.blogspot.com)

Infelizmente, desconheço o autor do texto, que eu recebi por email.


Um publicitário passava por um mendigo cego todos os dias de manhã e à noite e dava-lhe sempre alguns trocados. O cego trazia pendurado no pescoço um cartaz com a frase:
"Cego de Nascimento. Uma esmola, por favor."
Certa manhã, o publicitário teve uma ideia: virou o letreiro do cego ao contrário e escreveu outra frase. À noite, depois de um dia de trabalho, perguntou ao cego como é que tinha sido o seu dia. O cego respondeu, muito contente:
- Até parece mentira, mas hoje foi um dia extraordinário. Todos que passavam por mim deixavam alguma coisa. Afinal, o que é que o senhor escreveu no letreiro?
O publicitário havia escrito uma frase breve, mas com sentido e carga emotiva suficientes para convencer os que passavam a deixarem algo para o cego. A frase era:
"Em breve chegará a primavera e eu não poderei vê-la".
A maioria das vezes não importa O QUE SE DIZ, mas COMO SE DIZ, por isso tenha cuidado na forma como fala com as pessoas, pois isso tem muito peso naquilo que quer dizer.

terça-feira, 27 de julho de 2010

segunda-feira, 26 de julho de 2010

ONTEM

(Zeca, pregando)







tivemos um culto maravilhoso!
O pregador foi o Zeca, que trouxe uma excelente palavra sobre ser discípulo, utilizando o texto do evangelho de João 8.18-22.
Antes do culto, estive com o casal de noivos Robson e Adriana, iniciando a preparação deles para o batismo.
Que bom que Deus continua agindo em nosso meio, apesar de nossas imperfeições, não é mesmo?
Ah! Outra bênção: ganhamos da D. Eunice 1 baixo e 1 violão elétrico. Agora vamos providenciar um jovem para aprender... Agradecemos à D. Eunice que sempre nos tem abençoado com a sua generosidade e vamos incluí-la nas nossas orações.

sábado, 24 de julho de 2010

INOCENTE OU CULPADO?

(imagem retirada daqui: www.quadrangularsantacatarina.com.br)

Desconheço a autoria do texto.


Conta uma lenda que, na Idade Média, um homem muito religioso foi injustamente acusado de ter assassinado uma mulher. Na verdade, o autor do crime era uma pessoa influente no reino e, por isso, desde o primeiro momento, se procurou um bode expiatório para acobertar o verdadeiro assassino.
O homem injustamente acusado de ter cometido o assassinato foi levado a julgamento. Ele sabia que tudo iria ser feito para condená-lo e que teria poucas chances de sair vivo das falsas acusações. A forca o esperava!
O juiz, que também estava conluiado para levar o pobre homem à morte, simulou um julgamento justo, fazendo uma proposta ao acusado para que provasse sua inocência.
Disse o desonesto juiz:
— Como o senhor, sou um homem profundamente religioso. Por isso, vou deixar sua sorte nas mãos de Deus. Vou escrever em um papel a palavra INOCENTE e em outro a palavra CULPADO. Você deverá pegar apenas um dos papéis. Aquele que você escolher será o seu veredicto.
Sem que o acusado percebesse, o inescrupuloso juiz escreveu nos dois papéis a palavra CULPADO, fazendo, assim, com que não houvesse alternativa para o homem. O juiz, então, colocou os dois papéis em uma mesa e mandou o acusado escolher um. O homem, pressentindo o embuste, fingiu se concentrar por alguns segundos a fim de fazer a escolha certa. Aproximou-se confiante da mesa, pegou um dos papéis e rapidamente colocou-o na boca e o engoliu. Os presentes reagiram surpresos e indignados com tal atitude.
O homem, mais uma vez demonstrando confiança, disse:
— Agora basta olhar o papel que se encontra sobre a mesa e saberemos que engoli aquele em que estava escrito o contrário.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

A CIDADE DOS RESMUNGOS

(imagem retirada daqui: http://lh3.ggpht.com)

Recebi o texto por email... depois, descobri que ele foi extraído de: O Livro das virtudes II – O Compasso Moral, de William J. Bennett


Era uma vez um lugar chamado Cidade dos Resmungos, onde todos resmungavam, resmungavam, resmungavam. No verão, resmungavam que estava muito quente. No inverno, que estava muito frio. Quando chovia, as crianças choramingavam porque não podiam sair. Quando fazia sol, reclamavam que não tinham o que fazer. Os vizinhos queixavam-se uns dos outros, os pais queixavam-se dos filhos, os irmãos das irmãs.
Todos tinham um problema, e todos reclamavam que alguém deveria fazer alguma coisa.
Um dia chegou à cidade um mascate carregando um enorme cesto às costas. Ao perceber toda aquela inquietação e choradeira, pôs o cesto no chão e gritou:
- Ó cidadãos deste belo lugar! Os campos estão abarrotados de trigo, os pomares carregados de frutas. As cordilheiras estão cobertas de florestas espessas, e os vales banhados por rios profundos. Jamais vi um lugar abençoado por tantas conveniências e tamanha abundância. Por que tanta insatisfação? Aproximem-se, e eu lhes mostrarei o caminho para a felicidade.
Ora, a camisa do mascate estava rasgada e puída. Havia remendos nas calças e buracos nos sapatos. As pessoas riram que alguém como ele pudesse mostrar-lhes como ser feliz. Mas enquanto riam, ele puxou uma corda comprida do cesto e a esticou entre os dois postes na praça da cidade.
Então segurando o cesto diante de si, gritou:
- Povo desta cidade! Aqueles que estiverem insatisfeitos escrevam seus problemas num pedaço de papel e ponham dentro deste cesto. Trocarei seus problemas por felicidade!
A multidão se aglomerou ao seu redor. Ninguém hesitou diante da chance de se livrar dos problemas. Todo homem, mulher e criança da vila rabiscou sua queixa num pedaço de papel e jogou no cesto.
Eles observaram o mascate pegar cada problema e pendurá-lo na corda. Quando ele terminou, havia problemas tremulando em cada polegada da corda, de um extremo a outro. Então ele disse:
Agora cada um de vocês deve retirar desta linha mágica o menor problema que puder encontrar.
Todos correram para examinar os problemas. Procuraram, manusearam os pedaços de papel e ponderaram, cada qual tentando escolher o menor problema. Depois de algum tempo a corda estava vazia.
Eis que cada um segurava o mesmíssimo problema que havia colocado no cesto. Cada pessoa havia escolhido os seu próprio problema, julgando ser ele o menor da corda.
Daí por diante, o povo daquela cidade deixou de resmungar o tempo todo. E sempre que alguém sentia o desejo de resmungar ou reclamar, pensava no mascate e na sua corda mágica.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

CULTO CASA APARECIDA

Hoje o nosso culto nos lares foi em casa da irmã Aparecida.
Como sempre, foi uma bênção!
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Além dos cânticos, oração e estudo, houve, é claro, aquele tradicional lanchinho no final! Bênção pura!

terça-feira, 20 de julho de 2010

CULTO TERÇA -

(igreja)



É... como é difícil o povo aparecer no meio da semana!
Misericórdia!
Sempre temos pouca gente nos cultos de terça e sexta.
Felizmente, Deus continua atuando, sejamos muitos ou poucos.
Mas eu espero que, um dia, tenhamos todos os nossos cultos lotados!

segunda-feira, 19 de julho de 2010

A CASA QUEIMADA

(imagem e texto retirados daqui: http://3.bp.blogspot.com)

Wilderlan Sousa


Um certo homem saiu em uma viagem de avião. Era um homem temente a Deus, e sabia que Deus o protegeria.
Durante a viagem, quando sobrevoavam o mar, um dos motores falhou e o piloto teve que fazer um pouso forçado no oceano. Quase todos morreram, mas o homem conseguiu agarrar-se a alguma coisa que o conservou em cima da água. Ficou boiando à deriva, durante muito tempo, até que chegou a uma ilha não habitada.
Ao chegar à praia, cansado, porém vivo, agradeceu a Deus por tê-lo salvo da morte. Ele conseguiu se alimentar de peixes e ervas. Conseguiu derrubar algumas árvores e com muito esforço conseguiu construir uma casa para ele. Não era bem uma casa, mas um abrigo tosco, com paus e folhas. Porém significava proteção. Ele ficou todo satisfeito e mais uma vez agradeceu a Deus, porque agora podia dormir sem medo dos animais selvagens que talvez pudessem existir na ilha.
Um dia ele estava pescando e, quando terminou, havia apanhado muitos peixes. Assim, com comida abundante, estava satisfeito com o resultado da pesca. Porém, ao voltar-se na direção de sua casa, qual não foi sua
decepção ao vê-la toda incendiada.
Ele se sentou em uma pedra, chorando e dizendo em prantos:
- Deus! Como é que o Senhor podia deixar isto acontecer comigo? O Senhor sabe que eu preciso muito desta casa para poder me abrigar, e o Senhor deixou minha casa se queimar todinha. Deus, o Senhor não tem pena de mim?
Neste momento uma mão pousou no seu ombro e ele ouviu uma voz dizendo:
- Vamos rapaz. - ele se virou para ver quem lhe falava, e qual não foi sua
surpresa quando viu à sua frente um marinheiro todo fardado e dizendo:
- Nós viemos buscá-lo.
- Mas como é possível? Como vocês souberam que eu estava aqui?
- Ora, amigo! Vimos os seus sinais de fumaça pedindo socorro. O capitão ordenou que o navio parasse e me mandou vir buscá-lo naquele barco ali
adiante.
Os dois entraram no barco e assim o homem foi para o navio que o levaria em segurança de volta para os seus entes queridos.
Pense nisto!

domingo, 18 de julho de 2010

ED MARY CHICK

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Hoje tivemos novamente a Mary Chick conosco. Havia várias crianças da Fundação, além do pessoal da Igreja.
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A história contada foi a do Felipe, um garoto que não ficava satisfeito com coisa alguma. Mas, depois que conheceu a Deus, passou a ser grato por tudo. A história, como sempre, foi contada com criatividade e a criançada participou e gostou muito.
Depois de contar a história, a Mary orou com algumas crianças, pedindo que Jesus habite nos seus corações.
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Logo após a ED, tivemos um delicioso caldo de mandioca, preparado pelo Marcos, com ajuda da Marlene.
Ô povo abençoado, sô!
No terceiro domingo de agosto tem mais!

sábado, 17 de julho de 2010

A CARROÇA

(imagem retirada daqui:http://sociologiaemtela.blogspot.com)
Desconheço o autor do texto, que eu recebi por email. Mas, vale partilhar...
Ah! O blog de onde retirei a imagem cita parte do texto, mas sem mencionar a autoria também...


Certa manhã bem cedo, o meu pai convidou-me para ir ao bosque a fim de ouvir o cantar dos pássaros. Aceitei com grande alegria e lá fomos nós, umedecendo os nossos sapatos com o orvalho da relva.
Ele parou em numa clareira e, depois de um pequeno silêncio, perguntou- me:
- Está ouvindo alguma coisa além do canto dos pássaros?
Apurei o ouvido alguns segundos e respondi:
- Estou ouvindo o barulho de uma carroça que deve estar descendo pela estrada.
- Isso mesmo - disse ele. É uma carroça vazia. Sabe por quê?
- Não, respondi intrigado.
Então, o meu pai colocou a mão no ombro e olhou bem no fundo dos meus olhos e disse:
- Por causa do barulho que faz. Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que faz.
Não disse mais nada, porém deu-me muito em que pensar. Tornei-me adulto. E, ainda hoje, quando vejo uma pessoa tagarela e inoportuna, interrompendo intempestivamente a conversa, ou quando eu mesmo, por distração, me vejo prestes a fazer o mesmo, imediatamente tenho a impressão de estar a ouvir a voz do meu pai soando na clareira do bosque e me ensinando:
- Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que faz!

sexta-feira, 16 de julho de 2010

SELVA NO SHOPPING

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quinta-feira, 15 de julho de 2010

CULTO CASA DA CÉLIA

Hoje fomos à casa da Célia, para orar por ela e abençoar sua família.
(pessoal )

É sempre bom estarmos na casa dos irmãos (mesmo daqueles que não fazem mais parte da igreja, como é o caso da Célia) e cremos que Deus age tremendamente nesses encontros familiares, onde há descontração e mais espaço para a oração, a súplica, o choro, o testemunho.
(pessoal2)

A Célia contou-nos sobre o seu irmão e oramos por ele.
Esperamos que Deus faça um milagre naquela vida e que a Célia, em breve, possa testemunhar os feitos de Deus na sua família.

terça-feira, 13 de julho de 2010

segunda-feira, 12 de julho de 2010

A ÁRVORE DOS PROBLEMAS

(imagem retirada daqui: http://jornale.com.br)

Infelizmente, desconheço o autor do texto, que eu recebi por email.


Esta é uma história de um homem que contratou um carpinteiro para ajudar a arrumar algumas coisas na sua fazenda.
O primeiro dia do carpinteiro foi bem difícil. O pneu da seu carro furou e ele deixou de ganhar uma hora de trabalho. A sua serra elétrica quebrou, ele cortou o dedo, e finalmente, no final do dia, o seu carro não funcionou.
O homem que contratou o carpinteiro ofereceu uma carona para casa e, durante o caminho, o carpinteiro não falou nada.
Quando chegaram a sua casa, o carpinteiro convidou o homem para entrar e conhecer a sua família. Quando os dois homens estavam se encaminhando para a porta da frente, o carpinteiro parou junto a uma pequena árvore e gentilmente tocou as pontas dos galhos com as duas mãos. Depois de abrir a porta da sua casa, o carpinteiro transformou-se. Os traços tensos do seu rosto transformaram-se em um grande sorriso, e ele abraçou os seus filhos e beijou a sua esposa.
Um pouco mais tarde, o carpinteiro acompanhou a sua visita até o carro. Assim que eles passaram pela árvore, o homem perguntou por que ele havia tocado na planta antes de entrar em casa.
"Ah", respondeu o carpinteiro, "esta é a minha planta dos problemas.
"Eu sei que não posso evitar ter problemas no meu trabalho, mas estes problemas não devem chegar até os meus filhos e minha esposa. Então, toda noite, eu deixo os meus problemas nesta árvore quando chego em casa, e os pego no dia seguinte."
"E você quer saber de uma coisa? Toda manhã, quando eu volto para buscar os meus problemas, eles não são nem metade do que eu me lembro de ter deixado na noite anterior..."

domingo, 11 de julho de 2010

sábado, 10 de julho de 2010

SÁBADO

sexta-feira, 9 de julho de 2010

CASAMENTO

de Felipe e Flaviana, na IM Central.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

A ARTE DE RESOLVER CONFLITOS

(imagem retirada daqui:http://ultimaparada.wordpress.com)

Terry Dob


O trem atravessava sacolejando os subúrbios de Tóquio numa modorrenta tarde de primavera.
Um dos vagões estava quase vazio: apenas algumas mulheres e idosos e um jovem lutador de Aikidô.
O jovem olhava, distraído, pela janela, a monotonia das casas sempre iguais e dos arbustos cobertos de poeira.
Chegando a uma estação as portas se abriram e, de repente, a quietude foi rompida por um homem que entrou cambaleando, gritando com violência palavras sem nexo.
Era um homem forte, com roupas de operário. Estava bêbado e imundo.
Aos berros, empurrou uma mulher que carregava um bebê ao colo e ela caiu sobre uma poltrona vazia. Felizmente nada aconteceu ao bebê.
O operário furioso agarrou a haste de metal no meio do vagão e tentou arranca-la. Dava para ver que uma das suas mãos estava ferida e sangrava.
O trem seguiu em frente, com os passageiros paralisados de medo e o jovem se levantou.
O lutador estava em excelente forma física. Treinava oito horas todos os dias, há quase três anos.
Gostava de lutar e se considerava bom de briga. O problema é que suas habilidades marciais nunca haviam sido testadas em um combate de verdade. Os alunos são proibidos de lutar, pois sabem que Aikidô "é a arte da reconciliação.
Aquele cuja mente deseja brigar perdeu o elo com o universo.
Por isso o jovem sempre evitava envolver-se em brigas, mas no fundo do coração, porém, desejava uma oportunidade legítima em que pudesse salvar os inocentes, destruindo os culpados.
Chegou o dia! Pensou consigo mesmo. Há pessoas correndo perigo e se eu não fizer alguma coisa é bem possível que elas acabem se ferindo.
O jovem se levantou e o bêbado percebeu a chance de canalizar sua ira.
Ah! Rugiu ele. Um valentão! Você está precisando de uma lição de boas maneiras!
O jovem lançou-lhe um olhar de desprezo.
Pretendia acabar com a sua raça, mas precisava esperar que ele o agredisse primeiro, por isso o provocou de forma insolente.
Agora chega! Gritou o bêbado. Você vai levar uma lição. E se preparou para atacar.
Mas, antes que ele pudesse se mexer, alguém deu um grito: Hei!
O jovem e o bêbado olharam para um velhinho japonês que estava sentado em um dos bancos.
Aquele minúsculo senhor vestia um quimono impecável e devia ter mais de setenta anos...
Não deu a menor atenção ao jovem, mas sorriu com alegria para o operário, como se tivesse um importante segredo para lhe contar.
Venha aqui disse o velhinho, num tom coloquial e amistoso. Venha conversar comigo insistiu, chamando-o com um aceno de mão.
O homenzarrão obedeceu, mas perguntou com aspereza: por que diabos vou conversar com você?
O velhinho continuou sorrindo. O que você andou bebendo? Perguntou, com olhar interessado.
Saquê rosnou de volta o operário e não é da sua conta!
Com muita ternura, o velhinho começou a falar da sua vida, do afeto que sentia pela esposa, das noites que sentavam num velho banco de madeira, no jardim, um ao lado do outro.
Ficamos olhando o pôr-do-sol e vendo como vai indo o nosso caquizeiro, comentou o velho mestre.
Pouco a pouco o operário foi relaxando e disse: é, é bom. Eu também gosto de caqui...
São deliciosos concordou o velho, sorrindo. E tenho certeza de que você também tem uma ótima esposa.
Não, falou o operário. Minha esposa morreu.
Suavemente, acompanhando o balanço do trem, aquele homenzarrão começou a chorar.
Eu não tenho esposa, não tenho casa, não tenho emprego. Eu só tenho vergonha de mim mesmo.
Lágrimas escorriam pelo seu rosto. E o jovem estava lá, com toda sua inocência juvenil, com toda a sua vontade de tornar o mundo melhor para se viver, sentindo-se, de repente, o pior dos homens.
O trem chegou à estação e o jovem desceu. Voltou-se para dar uma última olhada. O operário escarrapachara-se no banco e deitara a cabeça no colo do velhinho, que afagava com ternura seus cabelos emaranhados e sebosos.
Enquanto o trem se afastava, o jovem ficou meditando... O que pretendia resolver pela força foi alcançado com algumas palavras meigas. E aprendeu, através de uma lição viva, a arte de resolver conflitos.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

CULTO CASA REGINA

Hoje fizemos um culto em casa da Regina, irmã da Rejane... fomos lá, pela primeira vez e o culto foi muito abençoado.
Várias pessoas da igreja estiveram presentes e vários parentes da Regina também. Pena que o seu filho, que fazia aniversário, não chegou a tempo de participar conosco. Mas acabamos o conhecendo, no final.
Depois do culto, é claro que não poderia faltar o lanche, que foi um delicioso caldo de mandioca!

segunda-feira, 5 de julho de 2010

ATÉ AQUI NOS AJUDOU O SENHOR

(imagem retirada daqui: http://ministeriodelouvorsomdeadoradores.blogspot.com/)

I Samuel 7.12
A expressão “até aqui”, é igual a uma mão que aponta o passado.
Passaram-se vinte, cinqüenta ou setenta anos e, apesar disso, “até aqui nos ajudou o Senhor”. Através da pobreza, através da riqueza, através da doença, através da saúde, na pátria, no estrangeiro, na terra, no mar, na honra e na desonra, na tristeza, na felicidade, na aflição, no triunfo, na oração e na tentação, no lar e fora dele, “até aqui nos ajudou o Senhor”.
Porém essa expressão de “até aqui”, nos indica também “para frente”.
Quando uma pessoa tem certo sinal e escreve nele “até aqui”, indica que ainda não chegou ao fim e que, por tanto, tem ainda que percorrer certa distância. Nesse caminho vai ter mais provas, mais alegrias, mais tentações, mais triunfos, mais orações, mais respostas, mais cansaço, mais fadigas, mais forças, mais lutas, mais vitórias. Depois virão as doenças, a velhice, e a morte. E com isto termina tudo? Não termina. Ainda existe mais: nos vermos semelhante a Jesus, os relâmpagos, as harpas, os cantos, os salmos, os vestidos brancos, o rosto de Jesus, a companhia dos santos, a glória de Deus, a plenitude da eternidade e a imensidão da Sua glória.
Anime-se crente! E com agradecida confiança levantemos nosso “Ebenezer”, ou seja, “nossa pedra de ajuda” que é Jesus, pois Ele que nos ajudou até aqui, Ele nos ajudará até o fim de nossa jornada.
A fidelidade do Senhor é eterna, sua misericórdia se renova a cada manhã. Deus nunca mente, suas promessas são verdadeiras, seu pacto é eterno:
“Neste instante Eu penso em você”;
“Eu nunca me esquecerei de você”;
“Não temas, Eu estou contigo”;
“Eu Sou tua ajuda, Eu Sou teu consolador”;
“Meus olhos estão sobre ti”;
“Minha paz deixo com você”;
“Eu te levantarei nos meus braços e te libertarei”;
“Com amor eterno te amei”;
“Eu restaurarei a sua prosperidade”;
“Tudo quanto fizer prosperará”;
“Nunca perverterei a justiça”;
“Eu estou de tua parte”;
“Eu faço novas todas as coisas”;
“Eu te darei conselhos e velarei por ti”;
“Outra vez abrirei rios no teu deserto e caminhos na tua solidão”;
“Eu exulto tua cabeça, não te envergonharam”;
“Você é a luz deste mundo”;
“Eu Sou teu Senhor teu Salvador”;
“Não te sinta angustiada, Eu Sou teu Deus que te dá força”;
“Sempre te ajudarei”;
“Você vale muito para Mim”;
“Os trarei saúde e os sararei”;
“Eu te escolhi e não te deixarei de lado”;
“Não prosperará nenhuma arma forjada contra ti”;
“Fortificarei os teus ossos”;
“Põe tua esperança em Mim”;
“Eu te livrarei das tristezas”;
“Eu mesmo me ocuparei de todos os que te oprimem”;
“Minha é a vingança, Eu pagarei”;
“Eu realizarei os desejos do teu coração”;
“Nunca te deixarei, jamais te abandonarei”;
“Eu te protegerei por onde você queira ir”;
“Eu lhes darei descanso”;
“Deus abençoa aos teus filhos dentro de ti”;
“Eu em pessoa irei adianti de ti”;
“Eu perdoarei teus pecados e vou curar tuas doenças”;
“Eu te guardarei em todos teus caminhos”;
“Eu vou enxugar todas tuas lágrimas”;
“Eu mesmo irei contigo”;
“Tornarei seu pranto em gozo”;
“Derramarei minhas bênçãos sobre os vossos filhos”;
“Eu sararei a tua terra”;
“Eu vou fazer você desfrutar da minha salvação”;
“Você é a menina do Meus olhos”;
“Eu Sou o Caminho, a Verdade e a Vida”.
“Eu estou à porta e bato. Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta de seu coração, entrarei e cearei com ele, e ele comigo.”
Como é maravilhoso o panorama que esta expressão “até aqui” apresenta ao nossos olhos quando a consideramos à luz de nosso único e suficiente Senhor e Salvador pessoal: JESUS


- Desconheço o autor do texto...
Retirei daqui: http://blogdaquartasaf.blogspot.com/

domingo, 4 de julho de 2010

DOMINGO

sábado, 3 de julho de 2010

DE PAPO PRO AR...

(minha casa)


Há quanto tempo não tinha tempo para ficar assim, à toa, vendo futebol com o Marcos.
Assistimos Alemanha e Argentina e, já que o Brasil voltou pra casa, vou torcer para a Alemanha, que tem, na minha opinião, o melhor time desta Copa.
À tarde, vimos Espanha e Paraguai... comemos muito, tomamos sorvete, ficamos, literalmente, de pernas cima, sem fazer nadica de nada!
ALELUIA!
Que falta faz um dia assim de vez em quando!

sexta-feira, 2 de julho de 2010

BRASIL... SIL, SIL...

(Não deu, né? Mas valeu a torcida...)

pois é... lá se foi o sonho do Hexa, adiado, no mínimo, para daqui a quatro anos, aqui no Brasil.
Mas o que me chamou a atenção foi que, logo após o jogo, já não se via uma única bandeirinha do Brasil nos carros que, até ontem, as ostentavam orgulhosamente. E eu fiquei pensando: será que o orgulho de ser brasileiro, que o respeito e amor por nosso país, nossa bandeira, nossa língua, nosso chão, nosso povo, resume-se apenas ao tempo de Copa do Mundo? Será que não devemos levar a bandeira verde-amarela no carro e no coração, para que este país seja, de fato, uma potência, um país de vitoriosos? Não apenas no futebol, esporte nacional, mas na ética, na cidadania, no amor ao próximo, na luta pelos menos favorecidos?
Depois do jogo, aproveitamos, eu e o Marcos, que não foi trabalhar, para visitar um amigo, no hospital. Ficamos felizes em ver que ele está se recuperando bem da cirurgia de tireóide e que Deus tem abençoado o seu tratamento renal.´
À noite, tivemos o culto. A pastora pregou, porque o Anderson não apareceu... o carro dele pifou... Havia poucas pessoas, mas foi muito bom o culto, o segundo elo da nossa corrente pelas nossas famílias, no altar de Deus.
É isso aí... A Copa já era... mas vale pensar que o Brasil continua. E que os brasileiros, de todos times, precisam é de formar uma grande Seleção para jogar a favor de Jesus... porque esta sim, é vencedora em qualquer competição.
pra. Terezinha