segunda-feira, 30 de abril de 2012
domingo, 29 de abril de 2012
sábado, 28 de abril de 2012
sexta-feira, 27 de abril de 2012
quinta-feira, 26 de abril de 2012
quarta-feira, 25 de abril de 2012
terça-feira, 24 de abril de 2012
segunda-feira, 23 de abril de 2012
domingo, 22 de abril de 2012
sábado, 21 de abril de 2012
TENTANDO ME ACOSTUMAR
com a nova aparência do blogger... tá difícil, mas até que consegui achar UMA
coisa boa... Agora posso colocar as fotos sem ter que ficar arrastando os códigos.
Enfim... vamos caminhando.
sexta-feira, 20 de abril de 2012
QUE PORCARIA É ESTA?
ODIEI a nova configuração do gmail!
Mas que coisa... temos, sempre, que engolir o que as grandes empresas querem...
Que mundinho é este em que temos que nos conformar com tudo?
Sei que serei uma voz solitária... mas, enquanto tiver voz, vou protestar...
bjokas
lis
quinta-feira, 19 de abril de 2012
quarta-feira, 18 de abril de 2012
terça-feira, 17 de abril de 2012
CASA DE MÃE
(mãe e netos)
Ontem estivemos em casa da minha mãe, eu, Marcos, Anna Rachel, Marquinho e Lili. Anna Luíza não foi porque estava na faculdade. Foi muito bom conversar um pouco com mãe e ela ficou feliz em rever os netos, principalmente Anna que ele vê pouco. Deus nos dê tempo e paciência pra estar mais perto dela... sei que faz falta o cuidado dos filhos e netos... Deus abençoe grandemente a minha mãe e lhe dê muitos mais anos de vida e saúde.
Ontem estivemos em casa da minha mãe, eu, Marcos, Anna Rachel, Marquinho e Lili. Anna Luíza não foi porque estava na faculdade. Foi muito bom conversar um pouco com mãe e ela ficou feliz em rever os netos, principalmente Anna que ele vê pouco. Deus nos dê tempo e paciência pra estar mais perto dela... sei que faz falta o cuidado dos filhos e netos... Deus abençoe grandemente a minha mãe e lhe dê muitos mais anos de vida e saúde.
segunda-feira, 16 de abril de 2012
DIVAGAÇÕES
(mãe)
Ontem, conversando com minha mãe, ela me disse:
_ “Eu estou pensando em como eu vou morrer. Não tenho medo de morrer, mas fico pensando em como será... e acho isso muito estranho”.
Ah, mãe! Estranho e assustador é imaginar a vida sem você, sem seus conselhos, sem a sua preocupação, sem sua poesia, sem suas broncas, sem as suas pequenas implicâncias... sem suas lembranças e causos do passado.
Estranho é pensar que você, um dia, vai embora. O como é o de menos. Quase inaceitável é o FATO de ter de acontecer.
Em maio, você completa 88 anos. “É muito!”... muitos dirão. Mas, não é muito não. É quase nada de tempo e este tempo ainda voou. Amores, alegrias, perdas e danos, netos... e sonhos em forma de poesia...tudo passou tão rápido!
E ver você assim, definhando, apagando-se... é tão inconcebível e irreal.
E eu fico pensando: De onde sairá a minha poesia, quando você se for? Se a fonte dos meus sonetos foram os seus versos, se conjugar o verbo intransitivo amar, foi aprendido com você? Se a gana de não me conformar com a vida e lutar só têm sentido se vejo a vida através dos seus olhos, das paródias políticas, das serenatas diamantinenses do incondicional amor azul e branco pelo nosso Cruzeiro?
Viver ficará tão difícil em você, mãe!
Portanto, aguente-se aqui no planetinha azul, ainda mais um pouco. Talvez até o seu centenário... talvez até eu ir primeiro... talvez até que se passem mil janeiros e a morte possa ser compreendida e aceita... talvez... talvez pra sempre. Porque mães deveriam mesmo ser eternas. BH - abril de 2012
Ontem, conversando com minha mãe, ela me disse:
_ “Eu estou pensando em como eu vou morrer. Não tenho medo de morrer, mas fico pensando em como será... e acho isso muito estranho”.
Ah, mãe! Estranho e assustador é imaginar a vida sem você, sem seus conselhos, sem a sua preocupação, sem sua poesia, sem suas broncas, sem as suas pequenas implicâncias... sem suas lembranças e causos do passado.
Estranho é pensar que você, um dia, vai embora. O como é o de menos. Quase inaceitável é o FATO de ter de acontecer.
Em maio, você completa 88 anos. “É muito!”... muitos dirão. Mas, não é muito não. É quase nada de tempo e este tempo ainda voou. Amores, alegrias, perdas e danos, netos... e sonhos em forma de poesia...tudo passou tão rápido!
E ver você assim, definhando, apagando-se... é tão inconcebível e irreal.
E eu fico pensando: De onde sairá a minha poesia, quando você se for? Se a fonte dos meus sonetos foram os seus versos, se conjugar o verbo intransitivo amar, foi aprendido com você? Se a gana de não me conformar com a vida e lutar só têm sentido se vejo a vida através dos seus olhos, das paródias políticas, das serenatas diamantinenses do incondicional amor azul e branco pelo nosso Cruzeiro?
Viver ficará tão difícil em você, mãe!
Portanto, aguente-se aqui no planetinha azul, ainda mais um pouco. Talvez até o seu centenário... talvez até eu ir primeiro... talvez até que se passem mil janeiros e a morte possa ser compreendida e aceita... talvez... talvez pra sempre. Porque mães deveriam mesmo ser eternas. BH - abril de 2012
domingo, 15 de abril de 2012
sábado, 14 de abril de 2012
sexta-feira, 13 de abril de 2012
quinta-feira, 12 de abril de 2012
terça-feira, 10 de abril de 2012
segunda-feira, 9 de abril de 2012
domingo, 8 de abril de 2012
sábado, 7 de abril de 2012
sexta-feira, 6 de abril de 2012
quinta-feira, 5 de abril de 2012
quarta-feira, 4 de abril de 2012
domingo, 1 de abril de 2012
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