2011 - O ANO DA MULTIPLICAÇÃO!

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SOBRE A IGREJA

Somos uma igreja alegre e acolhedora e estamos prontos a receber você.


Nossas atividades regulares:

CULTOS: domingo: Culto de louvor e adoração - 19h
terça-feira: Culto de estudo bíblico e oração - 19h30
sexta-feira: Culto de cura e libertação - 19h30

ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL: 9h

ATENDIMENTO PASTORAL: terça-feira - de 15 às 19h ou agendar pelo telefone: 8636.1654

NOSSO ENDEREÇO: Rua Lagedo, 84
Bairro São Gabriel - ônibus 3503


Terezinha de Lisieux - pastora titular
José Procópio de Paula - evangelista
Mário - responsável pelo culto de sexta-feira

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sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

IGREJA E MÍDIA

(imagem: http://osmidia.files.wordpress.com)

Li um texto do Ronaldo Nezo sobre o assunto acima e concordo plenamente com ele.
Ele diz que a mídia faz parte de nossa vida, mais do que qualquer outra coisa e que gastamos mais tempo vendo televisão, na internet, ouvindo rádio, lendo jornais e revistas do que com outras atividades. Poucas pessoas, ele diz, dedicam uma parcela maior à sua família, por exemplo.
De fato, gastamos mais tempo de olho na tv, preocupados com o que a propaganda nos oferece do que com nossos filhos, parentes, amigos... e a Deus!

A mídia exerce muita influência na nossa vida, com certeza! Mais do que os ensinamentos de nossos pais, irmãos, professores e também da Palavra de Deus.

Concordando com o autor, também me pergunto: Será que não está na hora de nos preocuparmos mais com o impacto que a mídia tem sobre a vida das pessoas? Não é hora de levarmos essas discussões para as nossas igrejas, falando menos de teologia e nos dedicarmos mais à sua aplicação no nosso dia-a-dia?

Nossa religião é teórica demais... e, enquanto isto, o mundo entra em nossos lares através da mídia, fazendo com o que o discurso enganoso da propaganda pareça mais verdadeiro que os nossos sermões. Crianças e adolescentes, principalmente, acreditam muito mais naquilo que veem na TV do que naquilo que o seu pai, pastor, ou professores de ED falam.

De fato, temos que analisar e debater sem preconceitos e com sinceridade o que os membros de nossas igrejas têm visto, em que eles têm gasto o seu tempo, com quem eles têm andado, sobre o que têm falado, o que eles têm consumido... Caso assim não façamos, corremos o sério risto de ver a nossa fé esvaziada por rituais que não produzem mudanças... e deixaremos que as pessoas sejam cada vez mais corrompidas em seus costumes pelo discurso midiático, do qual o diabo tem sido o maior produtor.
pra. Terezinha

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