
Paulo nos diz, em Romanos 1.20, que a natureza revela Deus:
“Os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas.”
Também o rei Davi compôs este Salmo:
“Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia as obras de suas mãos. Um dia discursa outro dia, e uma noite revela conhecimento a outra noite. Não há linguagem, nem há palavras, e deles não se ouve nenhum som; no entanto, por toda a terra se faz ouvir a sua voz, a as suas palavras até aos confins do mundo.” (Salmos 19.1-4).

E Jó, um homem que vivia cercado pela natureza e dela vivia, chama a atenção de seus acusadores para a Criação de uma forma belíssima:
“Pergunta agora às alimárias, e cada uma delas TO ENSINARÁ; e as aves dos céus e ELAS TO FARÃO SABER: ou fala com a terra, e ELA TO ENSINARÁ. Até os peixes do mar to contarão. Quem não entende por todas essas coisa que a mão do Senhor fez isto?” (Jó 12.7-9).
De fato, quem pode negar a existência de Deus diante de tanta beleza com que ele nos agraciou? Quem pode afirmar que Deus é apenas uma miragem, vendo tanta cor, luz e sons, de forma tão perfeitamente harmônica, espalhados prodigamente ao nosso redor?
Deus está presente em todo tempo e em todo lugar... e só não O consegue perceber aquele/a que, cego/a, não consegue entender a Sua mensagem, escrita "nas estrelas" e em cada ínfimo, e nem por isto menos maravilhoso, detalhe desta aquarela que se descortina, a cada dia, diante de nossos deslumbrados olhos.
Graça e Paz!
Pra. Terezinha de Lisieux
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