Na Escola Dominical, que aconteceu apenas na salinha, porque o templo estava emprestado à Caminhada de Emaús, falamos sobre comunhão. E a Marlene, bem no espírito do tema, partilhou um delicioso almoço com os irmãos presentes.
À noite, mais surpresas. A pastora fez uma Ceia diferente, lembrando a Páscoa judaica e falando sobre todo o simbolismo dos elementos. A meninada ouviu atenta e todos saborearam as ervas amargas, o pão sem fermento, a pasta de maçã com avelãs, o vinho e, é claro, o cordeiro pascal.
O pessoal gostou muito do aprendizado. Claro que, após a explicação sobre o modo dos judeus comemorarem a Páscoa, a pastora fez a Ceia do Senhor da forma como Ele ensinou aos discípulos, porque Jesus mudou todo o simbolismo da Ceia judaica, tornando pão e vinho em Seu corpo e sangue. E hoje, não precisamos de cordeiro ou derramamento de sangue, nem de provar o amargo das ervas que significam a escravidão do Egito (do pecado e da morte), porque Cristo, o nosso Cordeiro Pascal, já se fez sacrifício por nós, uma vez por todas, para remissão dos nossos pecados.
No final do culto, como não poderia deixar de ser, a pastora distribuiu os tradicionais chocolates para a meninada, porque, apesar do coelho não fazer parte da nossa tradição cristã, ovos são símbolos de renascimento e o chocolate nos lembra a doçura do nosso Amado Jesus!
Glória a Deus por Seu Filho, nosso Senhor e Salvador, que está vivo e reina para sempre,
Amém!
pra. Terezinha de Lisieux
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