quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
PARA PENSAR...
"Diariamente perseveravam, unânimes no templo, partiam pão de casa em casa e tomavam as suas refeições com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus e contando com a simpatia de todo o povo. Enquanto isso, acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos." At 2.46,47
Hoje, no nosso culto de Estudo Bíblico, falamos sobre os cristãos/ãs do primeiro século, sua forma de vida e como eles se posicionavam diante dos desafios de se manterem fiéis a Jesus e de proclamar a Sua Palavra... e nos perguntamos em que nós, cristãos/ãs do século XXI, temos nos distanciado deles.
Com certeza, já estudamos inúmeras vezes este texto e já tiramos várias conclusões sobre ele, mas hoje, o que nos chamou a atenção, foram as observações feitas pelo Moisés (foto), um pré-adolescente de apenas 11 anos, que nos disse que, mesmo que os tempos de hoje sejam difíceis e que as pessoas não queiram ouvir falar de Jesus, nós temos que continuar falando, "a tempo e fora de tempo", mas não ameaçando com o fogo do inferno, e sim demonstrando o amor de Deus. Disse também que, na igreja, quando finalmente o nosso convidado aparece, temos que sorrir para o visitante e dizer a ele o quanto estamos felizes com a sua presença.
Enfim, amados/as, com simplicidade, na sua forma inocente de ver as coisas, este menino foi dizendo coisas que fizeram o grupo de adultos, todos "velhos" na fé, perceber o quanto de fato estamos longe dos primeiros/as cristãos/ãs, que não olhavam as dificuldades, que não desanimavam, mas que perseveravam na doutrina dos apóstolos, comiam de casa em casa, oravam diariamente no templo e atendiam os necessitados às vezes às custas de todos os seus bens...
Com certeza, por não sabermos demonstrar, pelo nosso testemunho (em vez de nossas palavras) que somos de Cristo, é que as nossas igrejas se encontram hoje tão vazias, ao contrário da igreja de Atos em que "Deus acrescentava, dia a dia, os que iam se convertendo..."
Que Deus nos ajude a voltar à prática das primeiras obras, para que a nossa Igreja cresça em número e em espiritualidade...
Com amor
pra. Terezinha
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