2011 - O ANO DA MULTIPLICAÇÃO!

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SOBRE A IGREJA

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Terezinha de Lisieux - pastora titular
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quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

REFLEXÃO TEOLÓGICO-PASTORAL

Jerusalém em ruínas (imagem: www.dharmanet.com.br)

Desafios do Ministério Pastoral Hoje

Texto bíblico: “Então lhes disse: estais vendo a miséria em que estamos, Jerusalém assolada, e as suas portas queimadas a fogo; vinde, pois, reedifiquemos os muros de Jerusalém e deixemos de ser opróbio.” – Ne 2.17

“ O principal objetivo da ação pastoral é a redenção da pessoa humana em sua totalidade” – rev Jonas Mendes Barreto. (In: Revitalização da Igreja. Série: Da Bíblia para a vida. Belo Horizonte, Éphata, 1999. p 56)

O texto bíblico mostra a realidade de Jerusalém nos tempos de Neemias, mas é muito fácil para nós trazermos essa situação para os dias atuais.
Podemos ver, em todos os níveis, a miséria em que estamos. Não só a miséria que é sinônimo da falta de dinheiro e condições mínimas de vida digna, mas também a miséria da falta de amor, da espiritualidade que definha numa sociedade capitalista, cada vez mais individualista e sem esperança.
É mister, como nos tempos de Neemias, que reedifiquemos os muros de Jerusalém, a fim de deixarmos de ser vergonha. A fim de que não tenhamos que ouvir de Deus a seguinte pergunta: “Mas onde estavam vocês, meus/minhas pastores/as, que não fizeram nada para salvar Jerusalém do fogo da destruição”?
Os desafios para a reedificação dos muros, que significa a reconstrução de uma sociedade mais justa, mais amorosa e mais fraterna, são muitos. Temos a vencer, por exemplo, a barreira do preconceito, da falta de diálogo, do individualismo. Nas grandes cidades, temos o desafio da violência, do desemprego, do sub-emprego, da prostituição, das drogas, dos menores abandonados, etc.
Tantos desafios que, às vezes, pensamos que seria melhor desistir, virar as costas à Jerusalém em chamas e seguir o nosso caminho em busca de um lugar utópico (talvez a Nova Jerusalém apocalíptica) em que pudéssemos nos esquecer do mundo que “jaz no maligno” e viver em paz.
Mas, se somos pastores/as de fato vocacionados/as por Deus para o Seu serviço, não podemos, “depois de ter posto a mão no arado, olhar para trás”. Se, como na frase do Rev. Jonas, o objetivo maior de nossa ação como pastores/as é a redenção da pessoa humana em sua totalidade, e se nós cremos que fomos chamados para sermos agentes dessa transformação, não podemos, em nenhuma hipótese, retroagir!
Certamente, os desafios são grandes, assustadores. E eles vão exigir de nós uma coragem e determinação que, sem a ajuda do Espírito Santo, jamais teríamos. No entanto, ligados ao Deus da Vida, num compromisso de fé, amor e serviço, havemos de encontrar forças para reedificar os muros ruídos de nossa Jerusalém. Não aquela, celestial e utópica, mas essa em que vivemos, aqui e agora.
Grande abraço e que Deus nos abençoe.
pra. Terezinha de Lisieux –

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