2011 - O ANO DA MULTIPLICAÇÃO!

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SOBRE A IGREJA

Somos uma igreja alegre e acolhedora e estamos prontos a receber você.


Nossas atividades regulares:

CULTOS: domingo: Culto de louvor e adoração - 19h
terça-feira: Culto de estudo bíblico e oração - 19h30
sexta-feira: Culto de cura e libertação - 19h30

ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL: 9h

ATENDIMENTO PASTORAL: terça-feira - de 15 às 19h ou agendar pelo telefone: 8636.1654

NOSSO ENDEREÇO: Rua Lagedo, 84
Bairro São Gabriel - ônibus 3503


Terezinha de Lisieux - pastora titular
José Procópio de Paula - evangelista
Mário - responsável pelo culto de sexta-feira

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segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

ESTOPIM CURTO


“Eu sou assim, nasci assim e nunca vou mudar! Crente não tem que ser bobo, não tem que ‘levar desaforo pra casa’.”
Quantas vezes ouvimos (e até dissemos) frases parecidas com estas! Pensamos que, se temos um determinado temperamento, nós não somos responsáveis por ele, pois “nascemos assim”, ou fomos “criados assim” por nossos pais, ou, ainda, que aprendemos a ser assim com nossos mestres, amigos, pessoas com as quais convivemos.
E, quando nos convertemos, costumamos dizer que “Deus nos ama como somos” e se foi Ele quem nos criou, decerto compreende nossos defeitos e fraquezas e os perdoa.
É certo que isso acontece. Deus nos criou, Ele nos ama “apesar de nós” e sim, Ele nos compreende e perdoa, porque conhece nossas limitações. Mas... Ele também espera que nós, ao conhecermos o Seu Amor e experimentar a Sua Graça salvadora e santificadora, passemos a lutar contra os nossos defeitos, a tentar deixar de lado nossos vícios e “pecadinhos de estimação” a fim de nos aproximarmos, cada dia mais, do modelo que pretendemos seguir, que é o Senhor Jesus.
Assim, amados(as), o crente “estopim curto”, que não tem paciência com ninguém, que briga por qualquer coisa, que não tem tolerância para com os erros dos demais, embora sempre tente encobrir ou minimizar os seus próprios, que sempre “estoura” quando entra em alguma discussão, tem que repensar se, de fato, aceitou a Cristo como modelo de vida, como parâmetro de comportamento.
Alguns poderão retrucar dizendo que Cristo também se enfureceu, que chibateou e expulsou os vendilhões do Templo e que teve palavras duras para com os poderosos de sua época. Concordo que nós também temos que, como Ele, nos mostrar duros quando formos confrontados com coisas e atitudes que não condizem com o Reino. Jesus, de fato, foi rigoroso algumas vezes, quando sentiu que o projeto de Deus para a humanidade poderia ser prejudicado. Mas, fora essas situações muito especiais, Ele sempre foi “manso e humilde de coração”, amoroso, longânimo, sempre disposto a perdoar.
O trato do cristão para com as demais pessoas, deve passar pelo crivo de Jesus. Devemos procurar, sempre, amordaçar a “velha criatura” e deixar que a nova resplandeça, para que possamos ser abençoados(as) e também abençoar todos(as) aqueles(as) que atravessam, diariamente, o nosso caminho.
“Fazei tudo sem murmurações nem contendas; para que vos torneis irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração corrompida e corrupta, na qual resplandeceis como luzeiros do mundo;” – Fl 2.14

Que Deus nos abençoe e ajude em nossa caminhada.

pra. Terezinha de Lisieux

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